A trajetória inspiradora de Brenda de Alencar até o topo da engenharia civil
Transformar a própria trajetória exige coragem, foco e, acima de tudo, educação de excelência. Ao investir em conhecimento, a engenheira civil Brenda de Alencar foi além dos limites convencionais da profissão e conquistou espaço em um dos empreendimentos mais emblemáticas de Goiânia: o World Trade Center.
Neste artigo que explora o novo episódio do Inspirando Carreiras, você vai conhecer a jornada de uma aluna que transformou oportunidades em realizações concretas e alcançou o topo da engenharia civil, com o IPOG como ponto de virada em sua evolução profissional.
O ponto de partida: da inquietação ao impulso de crescimento
Brenda sempre soube que parar nunca foi uma opção. Logo após concluir a graduação, sentiu falta da rotina intensa de estudos e da troca de experiências com profissionais da área. “Antes mesmo de pegar o diploma, eu já tinha feito minha matrícula no IPOG”, relembra. O conselho da mãe e da avó, sobre nunca deixar de estudar, ressoou como uma convocação pessoal.
A transição da vida acadêmica para o mercado de trabalho veio com dúvidas, ansiedades e o medo de não estar totalmente preparada para os desafios reais do canteiro de obras. Foi então que ela decidiu começar o MBA em Gerenciamento de Obras, Produtividade, Racionalização e Práticas da Construção, no IPOG.
Logo nas primeiras aulas, a experiência foi tão transformadora que despertou em Brenda um novo olhar sobre sua atuação profissional. Durante os módulos focados em estruturas, ela se viu especialmente envolvida com os conteúdos, e foi ali que surgiu o interesse por aprofundar esse conhecimento.
A cada encontro, surgiam novas possibilidades, novos questionamentos, e também a vontade de se especializar ainda mais. Motivada por esse impulso, ela deu continuidade à sua formação com a segunda pós-graduação também no IPOG: Projeto, Dimensionamento e Modelagem de Estruturas e Fundações.
Mais do que ampliar conhecimentos, essa nova etapa aprofundou sua compreensão sobre a engenharia estrutural e consolidou sua confiança para assumir projetos cada vez mais desafiadores.
Escolher essas especializações não foi apenas uma resposta à insegurança natural de quem acaba de sair da graduação, mas uma decisão estratégica. Brenda compreendeu que, para alcançar posições de responsabilidade e atuar em obras de grande complexidade, era necessário ter técnica, visão ampliada e repertório atualizado.
Foi dentro das salas de aula do IPOG que ela encontrou o ambiente ideal para isso, um espaço onde teoria e prática caminham juntas, e onde o conteúdo é transmitido por quem vive os desafios da engenharia todos os dias.
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O ambiente certo para crescer
Mais do que absorver conteúdo técnico, Brenda encontrou no IPOG um ambiente de construção conjunta de conhecimento. Um espaço onde suas perguntas eram bem-vindas e as trocas com professores e colegas potencializavam sua formação profissional.
“Eu tive liberdade para questionar profissionais mais experientes que eu. Isso me deu confiança, afinal, não existe resposta errada, existe construção de raciocínio”, destaca. A fala de Brenda mostra como o método de ensino do IPOG promove autonomia, pensamento crítico e a segurança necessária para quem está começando ou reinventando sua carreira.
Além disso, docentes com vivência prática no mercado, capazes de traduzir a complexidade real do mercado, fizeram toda a diferença. Brenda lembra com admiração especial das aulas da professora Angélica Koppe, que conduzia as discussões com escuta e provocação inteligente. “Ela lançava perguntas na sala e esperava que a gente respondesse. Aquilo me fez crescer demais”, conta.
Protagonismo em obras de alto padrão
Nem todo início grandioso é fácil de reconhecer de imediato. Brenda começou sua carreira na Consciente Construtora, uma das mais tradicionais de Goiânia, que assina empreendimentos de alto padrão, e foi lá que viveu a experiência que mudaria por completo seu rumo na engenharia civil.
Foi na construção do World Trade Center Goiânia, um dos projetos mais emblemáticos da região Centro-Oeste, que ela teve a chance de colocar seu nome, literalmente, no topo.
“Foi uma obra gigantesca, com normativas internacionais. Não tem como descrever a sensação de ter um pedacinho do meu nome nessa construção”, relembra.
Durante quase quatro anos, ela acompanhou o projeto do alicerce à finalização. Um processo intenso, desafiador, que exigia rigor técnico e atenção aos mínimos detalhes, afinal, o empreendimento impunha um padrão que exigia excelência do primeiro ao último andar.
Além da grandiosidade da obra, a experiência proporcionou uma imersão em processos exigentes e inovadores. “A própria empresa precisou adaptar seus controles de qualidade para atender às exigências do projeto. Isso elevou meu nível profissional e pessoal”, conta.
As ferramentas da sua evolução
Ao longo dos cursos, Brenda percebeu que aprender vai muito além do conteúdo programático. “A convivência com outros profissionais nas turmas, o grupo do gerenciamento, a troca de contatos… tudo isso fez diferença”, afirma. Essa rede de apoio e troca contribuiu para sua autoconfiança e abriu portas para novas possibilidades.
Mais do que isso, ela desenvolveu a escuta ativa, a comunicação assertiva e a flexibilidade para lidar com as dinâmicas do mercado atual. “Hoje, a forma como eu converso com clientes e colegas de trabalho é completamente diferente. Eu amadureci. Estou mais atenta, mais segura e consciente da minha responsabilidade como engenheira,” declara.
Persistência: a palavra que define sua trajetória
Quando convidada a escolher uma palavra que traduzisse sua história, Brenda foi direta: persistência! Mas engana-se quem pensa que essa palavra se resume à ideia de insistência. Ela carrega também a força de quem constrói, degrau por degrau, os alicerces da própria carreira.
“Foi difícil sair da primeira empresa. Chorei muito. Mas precisava ver o que mais o mercado tinha a oferecer. E hoje, olho para trás com orgulho. Cada escolha me trouxe até aqui.”
Esse senso de construção é o que torna sua trajetória tão inspiradora: não há atalhos, há preparo, resiliência e decisões conscientes. Hoje, Brenda segue crescendo. Atua na ENEC Engenharia, onde é responsável por uma obra no Shopping Flamboyant, que abriga empreendimentos recentes como o sofisticado restaurante Cucina Mia, do chef Claude Troisgros, além de outros projetos de alto padrão na capital. Estar no topo, para ela, é também seguir em movimento, sempre mirando novos horizontes.
Conhecimento como alicerce para o topo da engenharia civil
A carreira inspiradora de Brenda é exemplo de que o caminho até o topo da engenharia civil não é fácil, mas pode ser construído por escolhas certas e educação transformadora. Cada pós-graduação, cada módulo cursado, cada professor que cruzou seu caminho contribuiu para que ela se tornasse a profissional que é hoje: madura, confiante e preparada para novos voos.
E o IPOG esteve ao lado dela em cada passo dessa jornada. Seja na formação técnica, no desenvolvimento interpessoal ou na construção da autoconfiança, a instituição molda talentos que impactam verdadeiramente o mundo real.
Sua história inspira porque é real, possível e construída com base em valores sólidos. E, acima de tudo, mostra que com coragem, conhecimento e persistência, é possível sim chegar ao topo e deixar sua marca em grandes empreendimentos e nas pessoas.
Quer chegar ao topo da engenharia civil?
Histórias como a da Brenda mostram que estar preparado faz toda a diferença. Se você também quer conquistar seu espaço em projetos de alto padrão, atuar com segurança técnica e ser reconhecido no mercado, o caminho começa pela formação certa.
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