Como diz a expressão em inglês: “think outside the box”, ou seja, pense fora da caixa. É ser inovador, ser diferente, ter ideias revolucionárias e então mudar o mundo.
Ser criativo é se apegar ao novo, a coisas que não se pensaram anteriormente, ou que não foram executadas quando deveriam. Ser criativo é se arriscar, buscar melhorar, aprimorar técnicas e desenvolver novas. Ser criativo é quebrar paradigmas, é ser empreendedor.
Mas afinal de contas, de onde vem a criatividade?
A criatividade surge a partir do conhecimento do indivíduo, sua bagagem e suas atitudes, que medirão o quão criativo ele é, e o quanto ele pode ser ao desenvolver suas capacidades cognitivas.
Onde houver um padrão e um costume haverá possibilidade de inovação, pois sempre será possível quebrá-los. Onde houver conhecimento será possível inovar, a partir do seu rearranjo (Cher, 2008, p. 204)
Muito das vezes ser criativo apenas não basta, porque ideias surgem o tempo todo, em todos os cantos da Terra. Ideias iguais, ideias parecidas, ideias que se conectam. A questão é colocar em prática, é se arriscar e sempre se reinventar. Se apegar nas referências que se tem em várias diretrizes pelo mundo, seja na arte, na tecnologia, na música, na ciência, em todas as direções há um modo de fazer as pessoas pensarem diferente e facilitarem suas vidas.
Anotações, planejamentos, organizações, conexão networking, busca de conhecimentos, são algumas das funções de um empreendedor que busca ter sucesso. Por isso a ressalva de que não basta apenas ser criativo, se não possuir a curiosidade de pesquisar a necessidade das suas possíveis invenções inovadoras.
Criamos quando descobrimos e exprimimos uma ideia, um produto, um serviço ou uma forma de comportamento que seja nova em certo grupo social (Cher, 2008, p. 203).
Steve Jobs, Mark Zuckerberg, Larry Page, Sergey Brin e Bill Gates, são exemplos de criadores revolucionários na era tecnológica que possuem sua respectiva importância na cronologia histórica da era digital e globalizada. Deveriam eles ser considerados Aliens pela proposta e a revolução que fizeram pelo mundo? Absolutamente não, eles apenas observaram o que as pessoas precisavam e foram suficientemente criativos para investir seus conhecimentos na inovação. Sendo estes exemplos recentes que se renovam a cada nova era.
Em tempos de empreendedorismo revolucionário a criatividade é essencial para o crescimento tanto pessoal quanto empresarial. é aceitar assumir os riscos, a possibilidade de fracassar e então valorizar as suas conquistas. Além de dar continuidade e renovar os processos sempre que possível.
Seguindo esta ótica, segue a lista de livros a respeito dos revolucionários citados acima:
– Steve Jobs – A biografia.
– O Jeito Zuckerberg de Fazer Negócios.
– Google – Lições de Sergey Brin e Larry Page, os Criadores da Empresa mais Inovadora de Todos os Tempos.
– O mundo segundo Bill Gates.