Empreendedorismo rural: desafios da gestão de negócios
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Agronegócio: como o empreendedorismo rural vem atualizando a atividade no campo

Empreendedorismo rural: desafios da gestão de negócios
Leitura focada

Você sabia que o setor rural é a atividade principal para 57,3% dos municípios brasileiros?

Esse dado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o empreendedorismo rural está ligado à agricultura familiar mais do que se imagina.

Muita coisa mudou no setor rural com a chegada de uma geração mais jovem no campo, além dos avanços da tecnologia e industrialização das produções. Porém, o amor pela terra permanece o mesmo das gerações passadas.

Com o progresso tecnológico, os novos trabalhadores do campo estão ligados em tudo o que acontece no agronegócio, encontrando no empreendedorismo rural a oportunidade de otimizar técnicas, diminuir danos ao meio ambiente e potencializar safras minimizando o risco de perdas.

Claro que nem só de plantio e cultivo vive o empreendedor rural, são muitas as possibilidades! E com as iniciativas pública e privada, o empreendedorismo rural vem abrindo portas para diversas famílias, em diferentes lugares do país.

Exemplo disso são as opções facilitadas de financiamento agrícola, pulverizadores e maquinários tecnológicos, avanço da logística na cadeia agro otimizando ainda mais a produtividade em campo.

Quer entender tudo sobre empreendedorismo rural e quais as oportunidades de negócio disponíveis para você?

O que é empreendedorismo rural?

Empreendedorismo rural é a capacidade de identificar problemas e oportunidades ligados ao setor rural e transformá-los em soluções benéficas para a sociedade em geral, sendo conhecido também como agronegócio. O empreendedor rural pode oferecer serviços, vender produtos, prestar consultoria, criar aplicativos ou software de auxílio à lavoura etc.  

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), desde 2018, profissionais que atuam nas seguintes áreas podem se formalizar como Microempreendedor Individual (MEI) para atuar no mercado agro. Confira:

  • indústrias;
  • comércio ou prestação de serviços;
  • atividades de pesca;
  • apicultura;
  • aquicultura;
  • avicultura;
  • cunicultura;
  • produção agrícola, animal ou extrativa vegetal.

A mudança ocorreu em função do projeto Crescer Sem Medo, que incentiva o empreendedorismo rural para pequenos negócios.

A principal mudança é que antes da Lei Complementar nº 155/2016, a atividade rural estava prevista de acordo com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que não permitia a inclusão no MEI de produtores rurais que faturam até R$ 81 mil por ano.  

Ainda segundo o Sebrae, pelo menos 17 milhões de trabalhadores rurais vivem na informalidade.

E com a adesão da nova lei, muitos produtores podem se beneficiar. A perspectiva é que com a inclusão do MEI, os produtores rurais tenham acesso a:

  • facilidades com abertura de contas bancárias;
  • criação de Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);
  • viabilização de participação em licitações públicas;
  • emissão de notas fiscais;
  • inclusão de benefícios gerais de trabalhadores, como aposentadoria, salário-maternidade e auxílio doença;
  • mais facilidades em financiamentos agrícolas;
  • redução do número de impostos com o Simples Nacional.

Muito legal, não é?

Cartilha do Empreendedor Rural

Muitos produtores vêm buscando qualificações técnicas para administrar suas propriedades com mais conhecimento. Para isso, foram disponibilizadas informações gerais sobre o agronegócio na Cartilha do Empreendedor Rural.

A cartilha tem como objetivo trazer informações relevantes sobre as políticas que podem melhorar a qualidade de vida e o negócio dos produtores rurais, produtores assentados e/ou agricultores familiar (inclusive, a diferença entre essas profissões está disponível no documento).

Além de informações básicas sobre a cadeia agrônoma, há também conteúdos sobre o crédito rural, mais conhecido como financiamento agrícola – linha de crédito disponível para os profissionais da zona rural, a fim de aumentar a comercialização e a produção de produtos agropecuários.

Financiamento agrícola para trabalhadores rurais

O crédito rural é indispensável no auxílio das despesas e ciclos produtivos do trabalhador rural, além de ser um grande incentivo para o investimento em bens e serviços, que podem resultar na melhoria da função desses profissionais, como por exemplo:  

  • compra de pulverizadores e maquinários;
  • produtos de qualidade que incentivam e melhoram o cultivo das produções agrícolas;
  • custear gastos posteriores à colheita;
  • facilidades referentes à industrialização da produção agrícola;
  • compra e introdução de tecnologia para melhoria da produtividade agrícola;
  • outros.

Linhas de financiamento

No país há diversos tipos de linhas de financiamento destinadas aos trabalhadores rurais. Em geral, elas apresentam condições facilitadas de pagamento e menores taxas de juros, se comparados aos financiamentos comuns ou empréstimos bancários.

Além dessas facilidades, há condições melhores para os prazos de quitação do débito, ou seja, o produtor rural pode ganhar mais tempo para o pagamento total do financiamento.

Existem três modalidades de crédito rural, entre elas a corrente, a educativa e a especial. Confira:

  • linha de crédito corrente: é destinada aos trabalhadores rurais que não precisam de assistência técnica. Geralmente o financiamento tem como objetivo otimizar a produção rural;
  • linha de crédito educativa: essa linha de crédito contempla assistência técnica e recursos financeiros para melhorar a produção agrícola, e ativar um plano ou projeto destinado à orientação do trabalhador rural;
  • linha de crédito especial: nesse tipo de financiamento, os recursos são administrados por cooperativas de produtores rurais, sendo utilizado por entidades e associações, assim como no fundo para reforma agrária.

Segundo o Sistema das Cooperativas de Crédito Rural com Interação Solidária (Cresol), para contratar o crédito rural é necessário estar enquadrado nos seguintes segmentos agrícolas: açúcar, algodão, amendoim, café, cana-de-açúcar, feijão, laranja, mandioca, milho, soja, tomate, trigo, uva e outras atividades que gerem emprego e renda na produção agrícola.

Com o objetivo de gerir com êxito uma propriedade rural, profissionais do setor primário têm buscado cada vez mais capacitações. Entre as qualificações mais procuradas pelos trabalhadores da área rural, está a formação de liderança.

Para produtores rurais, a capacitação é uma das principais necessidades do agronegócio

Você conhece o Dia da Sobrecarga da Terra?


Esse dia não é uma comemoração, muito pelo contrário: é um alerta sobre o consumo excedente dos recursos naturais do planeta.

De acordo com a WWF – Brasil, a Global Footprint Network é responsável por calcular o Dia da Sobrecarga da Terra todos os anos. Para isso, a instituição utiliza o cálculo de Pegada Ecológica, que inclui todas as diferentes demandas sobre a natureza, como por exemplo alimentos, madeira e fibras, absorção de emissões de carbono da queima de combustíveis fósseis, construções, estradas e demais infraestruturas.

Se você pensa que a conscientização sobre o uso sustentável dos recursos naturais está melhorando, temos uma péssima notícia: em 2018, consumimos um valor recorde desses recursos, marcando o dia da sobrecarga em 1º de agosto, ou seja, em apenas 221 dias consumimos o estoque destinado ao ano inteiro.

A fim de atrelar a sustentabilidade à produção agrícola, o setor primário (responsável pela agropecuária, produção de insumos e matérias-primas) necessita de profissionais cada vez mais completos e qualificados para tratar de forma consciente a grande expansão tecnológica e produtiva do ramo.

Prova disso é que, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil se tornará o maior produtor de alimentos do mundo até 2025.

Ou seja, oportunidades para empresários não irão faltar, concorda?

Empreendedorismo e agronegócio

Ao abrir um negócio, o empreendedor geralmente se depara com riscos não analisados e situações imprevistas, que podem colocar a empresa em estado de alerta.

Isso não acontece apenas na área rural, mas também com todas as pessoas que se dispõem a gerir novos negócios e encontram, em momentos de crise, uma oportunidade financeira de empreendedorismo.

Entre muitas questões, essas são algumas delegações que o empreendedor rural pode se deparar ao abrir uma empresa: custos do processo produtivo, combate e controle de pragas do campo, elaboração projetos, administração de empresa, gerenciar pessoas, lidar com a safra, plantio e colheita, mercado nacional e internacional de exportação etc.

Além, é claro, de problemas jurídicos, técnicos e econômicos.

No entanto, com os conhecimentos necessários, obstáculos como esses poderiam ser evitados ou minimizados com um plano de negócio voltado aos fundamentos do agronegócio.

Esse amadurecimento do empreendedorismo rural, principalmente ligado às iniciativas pública e privada, deve-se a melhor aceitação das tecnologias pelo produtor rural.

O atual empreendedorismo rural está ligado ao ecossistema de startups, empresas inteligentes que, através da biotecnologia, Internet das Coisas e da Inteligência Artificial conseguem melhorar a formação das sementes, do solo e demandas gerais do setor.

Em entrevista para o Cenário Agro, Silvio Furtado, diretor de vendas da ZF América do Sul, afirma que “hoje o maior problema do campo é a mão de obra. E isso deve-se ao êxodo rural e também à falta de especialização das pessoas”.

Por isso, diversos cursos de pós-graduação estão sendo oferecidos para estes profissionais, sejam sócios, proprietários, sucessores e herdeiros do negócio e administradores da fazenda, além de executivos de indústrias, cooperativas, empreendedores, vendedores e analistas do varejo e setor financeiro.

Confira as possibilidades.

Empreendedorismo rural: áreas de atuação no agronegócio

São muitas as áreas que um empreendedor rural pode atuar para alavancar seu negócio, confira:

Exportações

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), as exportações do agronegócio brasileiro somaram 96 bilhões de dólares em 2017, atingindo um aumento de 13% em relação a 2016.

Com a atuação forte da rede de adidos agrícolas, há um crescimento expressivo no número de oportunidades de empregos e empreendedorismo. O governo vem preparando nos últimos anos um programa ambicioso de venda de produtos agro importados pela internet.

A consequência de tal ato é potencializar ainda mais a indústria agro.

Inovação e tecnologia

Você sabia que as startups brasileiras estão entre as mais inovadoras do mundo? Na lista, há três empresas (das 132 que o país possui) de grande sucesso, como a BovControl, Strider e Aegro.

Dessa forma, identificamos que com o aumento da quantidade de startups agrícolas, diversos setores do agronegócio estão inovando em diversos aspectos, desde ferramentas de gestão, cotação de insumos, produção etc.

Segundo estimativa da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), 67% das lavouras brasileira utilizam algum tipo de tecnologia para gerir os negócios, cultivar ou colher os produtos, além de demandar novas funções para o agronegócio.

As possibilidades de empreender em uma startup são muitas, e o Brasil oferece muitos recursos e opções rentáveis para investidores, confira.

Biocombustíveis

Alternativa sustentável aos combustíveis fósseis, os biocombustíveis brasileiros são destaque mundial, principalmente quando extraídos do cultivo de oleaginosas e da cana-de-açúcar.

Essa transformação na indústria está cada vez mais rápida, deixando para trás anos de ação poluente e desgastável. Além disso, a biotecnologia é uma ótima opção para resolver questões que circundam os alimentos saudáveis versus processados, e claro, sem prejudicar o planeta!

Essas são algumas das muitas opções de empreendedorismo rural, áreas que debateremos no curso de Gestão Estratégia do Agronegócio disponibilizado pelo IPOG. Confira.

MBA de Gestão Estratégica do Agronegócio

O MBA de Gestão Estratégica do Agronegócio foi desenvolvido para criar competências em toda a cadeia produtiva, beneficiando empresas e produtores rurais a manter o ciclo virtuoso do agronegócio.

Além de gerar maior conhecimento e criar maior empregabilidade em toda a cadeia, o MBA está dividido em 4 blocos:

  • fundamentos do agronegócio;
  • gestão do agronegócio;
  • marketing e gestão de vendas;
  • inovação, empreendedorismo e sustentabilidade.

Entre os diferenciais do curso, estão a dinamicidade frente às necessidades do mercado, aplicação prática e direta no dia a dia das fazendas e empresas de cadeira produtiva, visando o maior aprendizado para o empreendedor.

Ainda conta com coordenadores renomados e corpo docente formado por mestres e doutores internacionais, além de uma ampla rede de relacionamento, possibilitando ótimo networking para os profissionais.

Confira a grade completa do curso de MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio.

Invista agora na sua especialização em Agronegócio.

Gostou do artigo? Esse e muitos outros assuntos, você pode conferir no blog do IPOG!

Conheça o IPOG – Instituto de Pós-Graduação e Graduação

Instituição de ensino com nome e reconhecimento no mercado, que fará total diferença no seu currículo. Afinal, de que vale ter uma certificação se o local não é valorizado por recrutadores e executivos?

O IPOG conta com diversos cursos de ensino superior e tem em seu quadro profissionais docentes de excelência e renome no mercado. A proposta é um ensino humanizado, que estimula o desenvolvimento das potencialidades de cada aluno.  

Presente em todos os estados do país e no Distrito Federal, o Instituto acumula quase 20 anos de experiência na formação de grandes especialistas.

A satisfação do aluno tornou a sua marca registrada e a prova disso é o índice de discente, que chega a 97,14% em todo o país.

Os projetos pedagógicos realizados na instituição são diferentes dos já existentes no mercado, e isso fez com que o IPOG alcançasse o status que tem hoje.

Não deixe de investir no seu futuro e se tornar aquele profissional que sempre sonhou.

Entre em contato conosco para mais informações!

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Sobre André Gildin

Coordenador do Grupo de Redes e Tecnologia da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC). Formado em Engenharia Eletrônica e Mestre em Administração pela FGV, com cursos de extensão em Administração na Universidade NOVA de Lisboa (Portugal); Empreendedorismo e Startups na Universidade Technion (Israel); e Leadership and New Business Reality na Boston University. Coordenador do MBA Gestão Estratégica do Agronegócio do IPOG.

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