Galgar sonhos: Aluno explica como o IPOG ajudou em sua mudança de carreira

A handsome man in a hard hat holding a roll of plans or blueprints, smiles confidently at camera as he stands against a brick wall with plenty of copy space. He could be a construction boss, civil engineer, builder or architect.

Respirar, pensar, repensar, decidir e executar a ação de abrir mão de quase metade do curso e iniciar outro para realizar um sonho. Para vários estudantes, isso pode ser uma tarefa impossível, mas para Victor Salatiel Cintra a escolha mudou o rumo da sua vida e fez com que seus dias se tornassem repletos de alegrias e realizações.

O aluno abriu mão do curso de Administração, da possibilidade de atuar profissionalmente em uma sala com ar condicionado, cadeira confortável e com aroma de café para calçar a botina, colocar um capacete e sentir o vento no rosto do campo de obras. Hoje no quarto período da graduação em Engenharia Civil do IPOG, ele explica que a escolha foi motivada por muitos fatores.

Embora ele tenha concluído até o terceiro período de Administração, o sonho dele foi sempre trabalhar no canteiro de obras. Além disso, Victor explica que pelo fato de ter mais identificação com as especificidades da área de Engenharia, conseguiria mais oportunidades no mercado de trabalho. O jovem ponderou ainda que recebeu muito apoio e incentivo tanto dos pais quanto de seus amigos.

Outros fatores que fizeram com que o aluno tivesse a tranquilidade de tomar a decisão certa foram a qualidade do corpo docente, laboratórios de última geração, estrutura do IPOG e os módulos da graduação. Victor explica que possuem muito conhecimento dinâmico e prático, o que oferecem uma bagagem mais recheada para o mercado de trabalho.

Além disso, o diferencial também foi encontrar uma Instituição que possui professores que são atuantes, uma vez que os especialistas compartilham na sala de aula situações que eles passam no dia a dia. “Isso é fantástico para o aluno”, conta.

O acadêmico está no quarto período e ainda possui uma dupla jornada. A tarde ele faz estágio em uma construtora.

  “Aqui no IPOG as aulas são muito práticas, por isso eu consigo tirar o conteúdo da teoria e jogar direto no canteiro de obra”, explica.

Victor ressalta que assim as teorias e técnicas são aprendidas e absorvidas com mais facilidade, e não apenas decoradas para que o aluno tire uma nota boa na prova e passe de período.

O acadêmico acrescenta que escolheu a Instituição também pelo cuidado que possuem com os estudantes.” A coordenação está sempre disponível para apoiar, esclarecer dúvidas e dar todo o suporte que necessário”, pontua.

Para quem está na dúvida se quer ou não mudar de carreira, Victor aconselha que é muito importante conversar com os pais, pesquisar sobre o mercado de trabalho em ambas as áreas e por fim questionar a si próprio se você possui dom e talento para a área onde almeja atuar.

3 sinais de que você não está satisfeito com a sua posição atual

As vezes mudar de carreira não é simples e muitas pessoas tendem a permanecer em um emprego ou carreira que não são se sintam confortáveis, por medo. Existem alguns sinais que a sua posição atual não está legal e que seria uma boa hora para a transição.

O primeiro deles é a falta de motivação para ir ao emprego atual ou curso. Segunda-feira costuma ser por si só difícil, mas para quem está infeliz na carreira, o segundo dia da semana parece até mesmo interminável. Com as rotinas de trabalho puxadas, é comum que passamos mais tempo no trabalho do que com a nossa família ou fazendo atividades que amamos. Por isso, tenha em mente que é necessário exercer uma ocupação te deixe verdadeiramente feliz.

Lembre-se:

“Escolha um trabalho que você ame e não terá de trabalhar um único dia de sua vida”- Confúcio.

Outro sinal é: não querer ou se sentir desconfortável em comentar assuntos ligados ao trabalho ou do curso escolhido. Você só imagina pontos negativos ou fica até mesmo triste quando te questionam algo sobre esse meio? Fique alerta.

O terceiro sinal que seu ambiente não está te fazendo bem são aquelas dorzinhas ou até mesmo mal-estar no corpo quando você está neste local em questão. São casos extremos, mas a explicação para isso é bem simples, o seu corpo também sente os sinais de que aquilo não está legal.

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Dorothy Irigaray: Psicóloga organizacional, especialista em educação, pós-graduada em Dinâmica de Grupo, pós-graduanda no MBA Liderança Executiva e Desenvolvimento Organizacional pela Franklin Covey/IPOG, certificada em Introdução às Psicoterapias Cognitivas pela Universidade de Flores (Argentina) em curso credenciado pelo Instituto Albert Ellis (EUA), com Formação em Terapia Cognitiva com Ferramentas de Coaching pela Mosaico/Metacognitiva(RN) Consultora empresarial em gestão de pessoas, coordenadora e professora de pós-graduação do IPOG Coach Sênior qualificada pelo ICI (Integrated Coaching Institute), Especialista em Neurocoaching pelo Neuroleadership Group/Fellipelli, ambos cursos credenciados pela ICF (International Coaching Federation). Qualificada nos instrumentos MBTI, MBTI STEP II e Eqi 2.0 pela Fellipelli Instrumentos Diagnósticos. Qualificada em Positive Psychology pela University of North Carolina at Chapel Hill/COURSERA(EUA). Co-idealizadora e co-facilitadora do Program de Qualificação em Coaching da FATESG/SENIAGO. Co-coordenadora do Grupo de Coaches Makers. Experiência de mais de 20 anos em desenvolvimento de pessoas.