Importância da gestão de recursos financeiros em fintechs
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8 minutos de leitura

Fintechs e gestão de recursos financeiros: o que é, quais são as vantagens e como iniciar na área

Importância da gestão de recursos financeiros em fintechs
Leitura focada

A internet mudou o jeito como nos relacionamos com as instituições financeiras.

Se antes, ao precisar resolver algo, era necessário reservar um tempo do dia para ir ou ligar para a agência, hoje, em um clique, é possível conferir saldos, fazer depósitos, transferências, cancelar cartões etc.

Esse é o caso das fintechs, os bancos 100% digitais. Neles, até mesmo atividades maiores, como o aumento do limite de crédito, podem ser feitas por meios virtuais.

A nova tecnologia permitiu que bancos pudessem aprimorar seus serviços e oferecessem melhores condições aos seus clientes, expandindo o setor de gestão de recursos financeiros no país.

Curioso com a novidade?

No artigo de hoje, vamos falar, em detalhes, sobre o que são as Fintechs, quais as vantagens, principais empresas brasileiras e, ainda, como ter sucesso profissional no setor.

O que é Fintech?

Fintech é a junção das palavras em inglês financial e technology. São empresas do setor financeiro que utilizam a tecnologia para facilitar o uso de serviços com processos fáceis e simples, oferecendo ao cliente uma experiência inovadora.

Essas empresas, em geral, possuem custos menores do que um banco convencional e têm foco na tecnologia financeira. Por utilizarem como base a inovação tecnológica e como plataforma a internet, são capazes de entregar bons resultados e de forma ágil.

Parece um bom negócio, não é? E é mesmo! Para te mostrar, destacamos algumas das vantagens desse sistema.

Quais são as vantagens?

Se compararmos o número de startups voltadas para o setor financeiro abertas em 2017 e 2018, veremos que houve um crescimento de 23% nesse número.

Esse aumento não é à toa. Apesar dos bancos tradicionais terem lá seus atrativos, as fintechs têm se esforçado para figurar entre a preferência dos brasileiros, fazendo com que sejam oferecidas uma série de vantagens.

Confira agora algumas delas.

Autonomia

Aliado a praticidade, um dos pilares das fintechs é garantir a autonomia ao usuário. Antes, apenas o gerente tinha acesso a todos as informações da conta, sendo necessário ir até ele para realizar transações maiores.

Nesse sentido, as fintechs disponibilizam interfaces mais simples e de fácil entendimento, fazendo com que o cliente atue como um “auto gerente”, fazendo a própria gestão de recursos financeiros.

Menos burocracia

Ainda que os bancos tradicionais tentem inovar com o atendimento eletrônico e até apps, para alguns serviços simples ainda é necessário passar por um processo lento e burocrático.

Pensando no indivíduo atarefado do século XXI e na inteligência de mercado, as fintechs saem na frente novamente, buscando desburocratizar ao máximo todos os seus serviços.

Custos baixos

Por não ter uma estrutura física grandiosa como os bancos físicos, com agências em cada cidade, os bancos digitais conseguem baratear os custos de suas operações.

Por exemplo, ao realizar transferências por TED e DOC, os bancos oferecem um limite gratuito e, ultrapassando isso, o usuário é cobrado a cada operação. As fintechs, em contrapartida, oferecem tais operações de forma gratuita e ilimitada.

Inovação

A inovação é a grande motivadora das startups e fintechs. Os profissionais desse ramo trabalham incessantemente para buscar novas tendências tecnológicas para a experiência do usuário. O comando de voz para transferências é um exemplo prático.

O intuito é sempre otimizar e facilitar a vida do cliente em operações que antes eram complicadas e burocráticas, como a gestão de recursos financeiros, solicitação de transações, crédito etc.

Todas essas vantagens fazem com que cada vez mais pessoas deixem o receio de lado e invistam em bancos digitais para a administração dos seus recursos.

E você sabia que, apesar do nome, as empresas que aliam a área financeira com a tecnologia não se resumem apenas aos bancos digitais? Também são considerados fintech, aquelas que prestam apenas um serviço ou produto de forma digital.

Por isso, você irá se deparar com alguns tipos de fintechs no mercado.


Alguns tipos e exemplos de Fintech brasileiras

Segundo dados coletados pelo Radar FintechLab, no final de 2018, o Brasil possuía cerca de 453 startups trabalhando na área de finanças.

Dessas, as que mais têm perspectiva de crescimento são aquelas que oferecem serviços de pagamento, empréstimo e gerenciamento de recursos financeiros.

No entanto, elas também estão presentes em outros serviços!

Pagamento

A fintech de pagamento é, sem dúvidas, uma das que mais cresce no mercado. Elas têm como intuito flexibilizar o processo de compra e venda.

Um exemplo são os bancos digitais, que têm oferecido aos seus clientes cartões de crédito sem taxas e anuidade. Além disso, algumas empresas disponibilizam máquinas de cartão de crédito sem a cobrança de aluguel, saindo na frente dos bancos tradicionais, que costumam cobrar altos valores.

Exemplos: Nubank e Tá Pago.

Crédito ou empréstimo

A Geru é um bom exemplo de fintech de empréstimo. Essas são empresas que facilitam as solicitações, bastando acessar a plataforma e fazer o pedido.

Através de soluções tecnológicas, é possível, em questão de segundos, fazer uma análise de crédito e saber se o cliente tem o perfil desejado.

Além disso, as taxas de juros são mais baixas que as praticadas nos bancos físicos.

Exemplos: Creditas, Geru e PagoSim.

Crowdfunding

O crowdfunding é a evolução da “vaquinha” e é um tipo de fintech porque busca facilitar e agilizar o processo de arrecadação de dinheiro para uma finalidade. Pode ser o financiamento de uma causa social, novos empreendimentos, eventos culturais etc.

O Catarse foi a primeira empresa de fintech crowdfunding no Brasil e é uma das mais conhecidas atualmente.

Exemplos: Catarse, Vakinha, Benfeitoria e Kickante.

Seguros

Para facilitar a vida de quem está buscando o melhor seguro para fechar negócio, as fintechs desse tipo buscam mapear os preços de seguradoras e, em segundos, mostrar as melhores ofertas.

Nesse caso, também podem ser chamadas de insurtech, misturando as palavras insurance (seguro) e technology (tecnologia).

As maiores fintechs de seguro brasileiras são a Thinkseg Group e a Minuto Seguros. Ambas foram as únicas brasileiras a aparecerem na lista global das 100 insurtechs mais inovadoras feita pela FinTech Global.

Exemplos: Thinkseg Group, Minuto Seguros e Bidu.

Controle financeiro

As fintechs destes tipos visam auxiliar na gestão de recursos financeiros. Para isso, podem  utilizar de aplicativos para o controle de finanças, com notificações, categorias e diversos outros recursos.

Esse tipo é o mais popular! Em uma rápida busca no App Store ou Google Play é possível achar uma infinidade deles.

Exemplos: GuiaBolso, ContaAzul e Vai Sobrar.

Viu como as fintechs já estão presentes em nossas vidas? É difícil conhecer uma pessoa que nunca utilizou algum aplicativo para realizar pagamentos, fazer transições ou otimizar o dia a dia.

Por estar tão presente, a tendência é que cada vez mais sejam criadas novas plataformas e serviços tecnológicos para a gestão de recursos financeiros.

Veja, a seguir, como acontece a captação nessas empresas.

Como conseguir captar recursos financeiros para uma fintech?

Você já ouviu a frase “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”? Talvez funcione bem para a área do cinema, mas aqui, é preciso mais do que uma grande ideia.

Caso você não disponha de uma considerável quantia de dinheiro em mãos, será necessário correr atrás disso. Separamos algumas opções para conseguir financiar a sua fintech.

Sócio investidor

O sócio investidor será aquele que irá financiar o seu projeto em troca de uma participação nos lucros. Essa margem será definida por ambos. Dessa maneira, procure por pessoas que tenham entendimento de mercado e que irão servir como mentores para a startup.

Investimento Anjo

O investidor anjo é parecido com um sócio investidor, mas terá menos poder sobre a sua empresa.

Podem ser pessoas físicas ou fundos de investimento. Eles oferecem recursos financeiros em troca de alguma participação no negócio. Para conseguir a atenção dos anjos, é preciso um bom projeto, pois só financiam aqueles negócios nos quais enxergam grande potencial de sucesso.

Plataformas online de empréstimos

Ainda estão chegando ao Brasil, mas existem plataformas online voltadas exclusivamente para a captação de recursos. Eles colocam investidor e idealizador em contato.  

É necessário se cadastrar na plataforma e solicitar um empréstimo. O benefício em relação aos bancos são as taxas menores.

Editais públicos e privados

Outra alternativa é aplicar o seu projeto em editais público e privado. Os editais são oferecidos pelo governo ou empresas que buscam fomentar a tecnologia.

Funciona da seguinte forma: as empresas lançam o edital com um valor pré-definido. Os interessados então enviam suas propostas. A partir disso, é feita uma seleção com as melhores e com maior potencial de crescimento.

Escolhido o projeto, a empresa disponibiliza a quantia para que a ideia seja colocada em prática!

Essas são apenas algumas das opções. Apesar de diversas, todas têm um aspecto em comum: é preciso que os profissionais envolvidos no projeto possuam um bom planejamento, visão estratégica, inteligência competitiva, amplo conhecimento de mercado e um incrível plano financeiro.

Afinal, ninguém quer jogar dinheiro fora. As chances de conseguir que alguém invista na sua ideia sem um planejamento convincente são nulas.

A seguir, confira a importância do profissional que lida com controle de gestão financeira para uma fintech.

Importância do controle de gestão de recursos financeiros em fintechs

Saber como potencializar os lucros e reduzir os custos na prestação de serviços está diretamente ligado aos ideais dessas fintechs, por isso essa função é importantíssima para o desenvolvimento da empresa.

Estar por dentro das regulamentações

Por ser uma novidade no mercado empresarial brasileiro, as leis ainda estão em desenvolvimento e é importante ter um profissional que esteja por dentro disso e atento às atualizações.

Um exemplo disso é a nova regulamentação das fintechs brasileiras, feita pelo Banco do Brasil. Ela visa aumentar a competitividade nesse nicho e garantir a segurança jurídica nas operações realizadas pelos usuários.

Além dessas, é importante que empresas tenham colaboradores aptos a lidar com temas como imposto de renda e auditoria financeira.

Identificar oportunidades no mercado

Outro ponto importante quando falamos em gestão de recursos financeiros em fintech é estar atento às oportunidades no mercado.

Antever o que seus concorrentes e empresas-modelo estão aplicando é importante na hora de sugerir novos modelos de controle de gestão que podem guiar a sua empresa.

Poder de decisão assertivo

As fintechs são conhecidas pela inovação e, por isso, precisam elaborar novas performances frente ao público com recursos que ainda não são amplamente utilizados.

Por esse motivo, ter em seu time um profissional hábil a tomar decisões financeiras de forma segura e assertiva é essencial. Já imaginou quanto dinheiro pode ser perdido ao apostar em uma estratégia que não irá gerar receita para a empresa?

Por causa disso, o profissional habilitado em gestão empresarial, estratégia competitiva, gestão de recursos financeiros e direcionado para a inovação terá um lugar guardado nas fintechs que irão surgir e nas que já existem.

O MBA em Mercados Financeiros de Capitais (EaD) do IPOG

Uma instituição de ensino com nome e reconhecimento no mercado que faz a total diferença no currículo. De que vale ter uma pós-graduação em Mercados Financeiros em um local não valorizado por recrutadores e executivos?

O MBA em Mercados Financeiros de Capitais é destinado a investidores, analistas, consultores e profissionais da área financeira. É a melhor opção para aqueles que buscam realizar a gestão de recursos financeiros próprios e de terceiros de forma eficiente, contribuindo de forma decisiva para tomar as melhores opções de investimento.

Na grade curricular você irá encontrar disciplinas como: análise financeira e fundamentalista, finanças internacionais, fundos de investimento, gestão de carteiras e riscos, governança corporativa, ética e compliance, mercados financeiros e capitais, etc.

O IPOG

O IPOG – Instituto de Pós-Graduação e Graduação realiza diversos cursos de ensino superior e tem em seu quadro de docentes professores de excelência e renome no mercado. A proposta é um ensino humanizado que estimula o desenvolvimento das potencialidades de cada aluno.  

Presente em todos os estados do país e no Distrito Federal, o IPOG já conta com quase 20 anos de experiência em formar grandes profissionais.

A satisfação do aluno tornou a sua marca registrada e a prova disso é o índice de satisfação dos alunos, que chega a 97,14%, em todo o país.

Os projetos pedagógicos realizados na instituição são diferentes dos já existem no mercado e isso fez com que a instituição alcançasse o status que tem hoje.

Não deixe de investir no seu futuro e se tornar aquele profissional que sempre sonhou.

E então, o que você achou do nosso artigo sobre gestão de recursos financeiros em fintechs? Deixe a sua aposta sobre o futuro dos bancos convencionais nos comentários!

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Infográfico IPOG

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Sobre Otávio Sant’anna

Mestre em Finanças pela FECAP-SP, MBA Executivo pelo ITA-ESPM-SP, Graduação em Administração pela FGV-SP, tem mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro, atuando junto a instituições financeiras de vários portes, como XPI Interfloat, Banco Máxima, Gradual Investimentos, Coinvalores, Santander. É coordenador e docente do MBA em Mercado de Capitais do Instituto de Pós-Graduação (IPOG), docente do MBA da FMU, docente de pós-graduação da FECAP-SP, da UNIP-SP e do Instituto Educacional BM&FBOVESPA, com foco em administração e finanças. É Agente Autônomo de Investimento certificado pela CVM e pela ANBIMA (CEA, CPA-20), atuando como consultor financeiro.

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