Mapeamento de processos em Engenharia: aprenda gestão de qualidade com o IPOG

Já pensou como garantir entregas cada vez melhores no seu setor de trabalho? Com o mapeamento de processos, o profissional considera os indicadores de desempenho para atingir determinados objetivos e otimizar as tarefas diárias.

Ou seja, quem domina esse conhecimento pode agregar na redução de gastos, no aumento da lucratividade e na melhora na satisfação de clientes, por exemplo.

Por isso, quem domina a estratégia do mapa de processos é um profissional desejado não apenas nas áreas de Engenharia, mas sim em qualquer empresa que envolva tomada de decisões estratégicas.

Para saber como se tornar um engenheiro de referência na área, o IPOG preparou este artigo sobre mapeamento de processos para que você possa dar o primeiro passo em busca dessa especialização. Confira!

Importância do mapeamento de processos para a gestão de qualidade na Engenharia

A importância de mapear processos em uma empresa vai além de apontar lacunas e suas respectivas soluções. Com esse mapeamento, também é possível reduzir custos, mostrar falhas no sistema e promover uma visão ampla dos fluxos.

Hoje, qualquer indústria, especialmente no mercado de engenharia, depende de processos. Contudo, cada um tem suas particularidades e são passíveis de percalços internos ou externos.

Como o mapeamento apresenta uma visão analítica do processo, ele se torna indispensável para a gestão estratégica. Sendo assim, ele consegue perceber gargalos, fazer previsão de tempo e custo em cada etapa, definir padrões gerenciais e fazer checklists para melhor organização do fluxo de trabalho.

Independentemente da área, a gestão de qualidade se mostra indispensável na hora de buscar entregas de excelência, sem imprevistos em relação aos custos e com alto índice de satisfação entre clientes e parceiros.

Benefícios de mapear processos

Empresas que mapeiam processos têm vantagens no fluxo de trabalho porque podem:

  • entender como cada etapa funciona na prática, ponta a ponta;  
  • ajustar fluxos baseado em diagnósticos;
  • reformular processos que não obtiveram sucesso;
  • envolver os colaboradores no fluxo para atingir metas estipuladas.

No entanto, as vantagens não aparecem apenas para a organização da empresa.

Profissionais que sabem como mapear processos têm um alto nível de diferencial competitivo, ganham em adaptabilidade e podem, ainda, pleitear cargos com melhores remunerações no mercado.

Ferramentas e softwares para mapear processos

A tecnologia facilita o processo de mapear e controlar processos, e, hoje, os softwares disponíveis são indispensáveis para os engenheiros que buscam essa especialização.

No entanto, mesmo com muitas funções e diversos recursos, usar essas ferramentas requer conhecimento técnico. Organizar e criar mapas, diagramas e modelos dos processos da empresa são tarefas complexas e a falta de conhecimento aprofundado sobre o tema marca esse setor.

Apesar de ser um mercado em expansão e com variadas possibilidades de atuação, o mapeamento de processos ainda é um desafio para os profissionais. Por isso, quem investe nessa especialização encontrará um caminho promissor pela frente.

Veja, a seguir, três opções de softwares mais utilizados pelos engenheiros na gestão de qualidade.

1. Six Sigma

Six Sigma é um sistema de mapeamento de qualidade para produtos, serviços ou processos. Ele organiza resultados esperados e entregues seguindo o método DMAIC, composto por cinco etapas: definição, medição, análise, melhoria (improve, em inglês) e controle.

A ferramenta é usada internamente pela Motorola, que segue a busca pelo aumento da qualidade dos produtos.

Hoje, esse sistema serve para evitar erros e criar um ambiente em constante evolução a partir de cada projeto entregue. Entre os principais benefícios do Six Sigma estão:

  • redução de custos extras;
  • queda no número de erros recorrentes;
  • diminuição do ciclo de processos;
  • maior satisfação entre clientes e parceiros;
  • melhoria na tomada de decisão.

2. Lean Manufacturing

Outra metodologia de mapeamento de processos é o Lean Manufacturing, que busca aumentar qualidade e eficiência de processos já consolidados da empresa por meio da redução de erros e desperdícios. Em outros casos, a metodologia busca até mesmo a eliminação definitiva de erros.

Para alcançar um resultado tão ambicioso, o idealizador deste sistema, Taiichi Ohno, lista sete principais causadores de erros e desperdícios. Elas incluem as áreas de transporte, inventário, movimentação, espera, produção excessiva, processamento excessivo e defeitos.

3. Método de Análise e Solução de Problemas (MASP)

O Método de Análise e Solução de Problemas (MASP) realiza a análise e busca para problemas em uma organização.

Hoje, o MASP é dividido em oito etapas, sendo elas: identificação, observação, análise de causas, plano de ação, execução do plano, verificação, padronização e conclusão. Após rever e analisar todos esses passos, o problema pode ser considerado resolvido.

Esse método mostra como mapear processos, mas também aponta formas práticas de solução. Entre as principais vantagens estão:

  • consideração de um ciclo virtuoso;
  • melhora nos processos de comunicação entre processos;
  • maior praticidade de manuseio;
  • otimização de recursos.

Por que um engenheiro deve saber mapeamento de processos?

O mapeamento de processos é um saber que se mostra cada vez mais importante, especialmente para engenheiros que buscam os melhores cargos dentro das empresas e ganhos mensais mais elevados.

Por meio de um mapeamento bem feito, o engenheiro pode demonstrar seus resultados e agregar valor à empresa como um todo, visto que trabalhará com otimização de prazos, melhoria de entregas e qualidade técnica garantida.

Além disso, o mercado de engenharia segue em busca de profissionais que acompanham tendências e agregam técnicas novas, como é o caso da gestão de processos.

Portanto, esse saber se mostra crucial para todo engenheiro que queira se aventurar por outros mercados ou seguir à frente da gestão de uma área da engenharia.

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O MBA em Gestão da Qualidade e Engenharia da Produção une todos os conhecimentos necessários para formar profissionais de alto nível para mercados cada vez mais competitivos.

Ao final do curso, você se torna um profissional capaz de aumentar performances produtividades em qualquer empresa, independentemente do segmento ou da área de atuação.

Módulos do curso

  • Sistemas de Gestão da Qualidade – ISO 9001;
  • MASP – Metodologia para Análise e Solução de Problemas;
  • Sistemas de Gestão Ambiental – Norma ISO 14001;
  • Saúde e Segurança Ocupacional – Norma ISO 4500;
  • Gestão de Projetos – PMI I;
  • Gestão de Projetos – PMI II;
  • Lean Six Sigma I;
  • Lean Six Sigma II – YELLOW BELT;
  • Engenharia de Produtos: QFD (Quality Function Deployment) e DOE (Design of Experiments);
  • Planejamento e Controle de Produção;
  • Gestão em Supply Chain;
  • Gestão Estratégica de Custos;
  • Mapeamento de Processos: BSC (Balanced Scorecard) e BPM (Business Process Management);
  • Gestão de Tecnologia da Informação aplicada à Produção – TI;
  • TPS (Toyota Production System) e Lean Manufacturing;
  • Controle de Estatística de Processo (CEP) aplicado à redução de falhas;
  • Diagnóstico e Consultoria Organizacional;
  • Liderança Organizacional e Ferramentas de Coaching.

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O IPOG tem como objetivo formar líderes de grandes negócios por meio das graduações e especializações oferecidas remota (on-line e ao vivo) e presencialmente.

Desde 2001, o IPOG é responsável por mais de 100 mil alunos em todo o Brasil, conta com 25 mil alunos matriculados em diferentes áreas de ensino e soma 52 polos de aprendizado.

Com professores que são referência no mercado de trabalho, todo o curso parte de saberes teóricos e vivências práticas. Desse modo, qualquer aluno formado finaliza o curso pronto para assumir cargos melhores ou buscar novas colocações.

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