Ecodesign: conceito, técnicas, tendências e aplicações
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7 minutos de leitura

Ecodesign: conceito, técnicas, tendências e aplicações

Ecodesign: conceito, técnicas, tendências e aplicações
Leitura focada

O consumo consciente de recursos naturais é uma tônica na maioria dos segmentos da indústria.

Esse “despertar ecológico” é uma pauta discutida desde a Conferência de Estocolmo, organizada pela ONU em 1972, ocasião na qual 113 líderes mundiais e 250 organizações ambientais estabeleceram a premissa de que as gerações futuras têm direito a viver em um ambiente saudável.

Decorrente disso, o conceito de ecodesign tem revolucionado os ramos da engenharia, arquitetura e do design de interiores, contribuindo com o empreendimento de técnicas e recursos eco-friendly.

Para você ficar ainda mais por dentro do assunto, separamos neste artigo tudo o que você precisa saber sobre ecodesign:

  • o que é ecodesign;
  • benefícios do design ecológico;
  • qual a diferença entre design sustentável e ecodesign; 
  • quais são as ferramentas para aplicação do ecodesign;
  • quais as tendências do ecodesign; 
  • e ainda, como ser um profissional eco-friendly.

O que é ecodesign?

Ecodesign ou Design for Environment (DfE) é um conjunto de técnicas e estratégias ecoambientais que promovem ao manejo consciente dos recursos naturais e não renováveis, em cada etapa da prestação de algum serviço ou elaboração de produtos, considerando fatores ambientais com o mesmo pé de igualdade de aspectos estéticos e econômicos. Portanto, o ecodesign visa amenizar os impactos decorrentes da exploração desenfreada do meio ambiente, aliando prioridades humanas e relações de negócios. 

De acordo com o artigo científico publicado por R. Karlsson e C. Luttropp (2006), o mapa linguístico da palavra ecodesign evidencia como há uma forte relação entre economia e aspectos ambientais.

Ecodesign: conceito, técnicas, tendências e aplicações

Mapa linguístico descrito por R. Karlsson, C. Luttropp

Essa faceta do design vai muito além do simples uso de materiais recicláveis ou de outras práticas sustentáveis, como o reaproveitamento de objetos que seriam descartados.  

Assim, a década de 1990 pode ser considerada o marco no design mundial em que nasceu o conceito de design ecológico.

O conceito veio a partir da associação das ideias de reestruturação produtiva aliada à sustentabilidade, promovendo a desaceleração do ciclo de vida de produtos e serviços, com o desenvolvimento de inovações tecnológicas e mercadológicas. 

Porém, muito antes dessa época, o primeiro exemplo de produção de ecodesign é datado dos anos 1970, empreendido pelo visionário americano Victor Papanek. 

O designer foi o primeiro a empreender estratégias para minimizar os impactos ambientais que o modo de produção convencional estava acarretando ao longo do tempo.

Ele chegou a escrever o livro Design for the real world (2005), no qual esboçava a preocupação com a relação entre o modo de vida do ser humano e a natureza.


Sendo assim, o conceito de ecodesign é muito abrangente e abarca inúmeras ações de gestão ambiental. Por isso, é importante compreender seus princípios:

Princípios do ecodesign

  • Materiais de baixo impacto ambiental: devem ser menos poluentes, provenientes de produção sustentável, de preferência reciclados, ou que necessitam de menos energia para sua fabricação;
  • Eficiência energética: empreendimentos de meios de fabricação que consomem menos energia ou possuam uma fonte de energia menos agressiva ao meio ambiente, como a energia elétrica;
  • Qualidade e durabilidade: fabricar produtos que tenham maior tempo de vida e funcione por muito tempo, a fim de gerar menos lixo; 
  • Modularidade: desenvolver objetos nos quais as peças possam ser trocadas com facilidade em caso de defeito, evitando que o produto seja substituído, gerando menos lixo; 
  • Reutilização/Reaproveitamento: construir e/ou propor objetos a partir do reaproveitamento e reutilização de outros, ou ainda projetá-los para que sobrevivam em seu ciclo de vida, criando ciclos sustentáveis.

De forma prática, é possível sintetizar esses pilares em 3 Rs: reutilização, reciclagem e redução. Entenda na imagem abaixo:

Ecodesign: conceito, técnicas, tendências e aplicações

Essas práticas ambientais tornam o ecodesign um conjunto de metodologias que proporcionam uma maior qualidade no funcionamento dos produtos e serviços, beneficiando os mais diversos setores da sociedade. 

Qual a principal diferença entre design sustentável e ecodesign?

A principal diferença entre design sustentável e ecodesign é que o primeiro busca ferramentas, estratégias e conceitos para a construção de uma sociedade mais sustentável (como ocorre na construção de smartcities). Já o ecodesign visa diminuir os impactos ambientais a partir da comercialização e produção de serviços ou objetos ecologicamente amigáveis. 

De fato, os dois conceitos andam juntos na promoção de um modus vivendis mais consciente e harmonioso com a manutenção do equilíbrio ecológico.

Quais os principais benefícios do ecodesign?

Os principais benefícios do ecodesign são: economia de recursos, geração de autoridade de mercado, cumprimento da legislação ambiental vigente, ecoeficiência do produto ou serviço oferecido e diferencial competitivo no mercado. Entenda:

#1 Economia

Como vimos acima, na análise do mapa linguístico da palavra, ecodesign tem como principal objetivo e benefício promover o racionamento e o uso inteligente de recursos, tanto ambientais quanto financeiros. 

#2 Autoridade de mercado 

Uma empresa ou profissional que tem o ecodesign como diretriz se destaca dos demais. Isso porque, apesar de ainda não ser uma predominância, a sustentabilidade já é uma preocupação dentro dos parâmetros dos novos hábitos de consumo. 

Portanto, além de agregar valor, ser um profissional sustentável ajuda a diferenciar.

#3 Atende à legislação ambiental 

Um dos avanços decorrentes de conquistas do movimento ambientalista e de outros setores da sociedade é a criação de leis e dispositivos de regulamentação ecológica. 

Como a Lei do Parcelamento do Solo Urbano, da Ação Civil Pública, dos Recursos Hídricos, da Gestão de Florestas Públicas, Novo Código Florestal ou o PNRS. 

O que é a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)?

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é a Lei nº 12.305/10, que institui instrumentos importantes que fortalecem o enfrentamento de problemas socioambientais que impactam o Brasil, devido ao manejo inadequado de resíduos sólidos.

De acordo com tal legislação, os geradores desses resíduos precisam estar atentos à seguinte escala de prioridade:

  1. Não geração;
  2. Redução;
  3. Reutilização;
  4. Reciclagem;
  5. Gestão dos resíduos sólidos; e
  6. Disposição final ou descarte ambientalmente adequado dos rejeitos.  

Atenção! O cumprimento do que está estabelecido no PNRS é uma obrigação, não uma escolha.

Assim, no caso de arquitetos ecologicamente engajados, que têm como objetivo empreender projetos para uma construção sustentável, por exemplo, suas ações não serão limitadas a uma lei, mas aos princípios que alicerçam o próprio ecodesign.    

#4 Ecoeficiência 

Refere-se diretamente à performance e à eficácia que um produto ou serviço construído nos moldes do ecodesign deve apresentar. 

Afinal de contas, um dos pilares que estruturam soluções sustentáveis diz respeito diretamente às condições de produtividade e funcionalidade de um projeto.

Isso é feito a partir da otimização de recursos investidos e de sua economia. 

#5 Diferencial competitivo 

Estabelecer diretrizes e meios de produção ou qualquer projeto de ecodesign a partir de um conceito de gestão sustentável – exemplo claro da sustentabilidade na arquitetura – torna seu trabalho e serviço diferenciado dos demais. 

Trata-se de uma forma de produzir valor agregado ao seu negócio (Lean Manufacturing), já que a construção de uma consciência ambiental tem sido cultivada em todas as esferas do sociedade, principalmente no mercado. 

Agora que você compreende as vantagens do design ecológico, conheça as ferramentas que são utilizadas para sua aplicação.

Quais são as ferramentas para aplicação do ecodesign?

As ferramentas para aplicação do ecodesign são os métodos sistemáticos utilizados no processo de produção, construção ou prestação de qualquer serviço, tendo em vista uma gestão ambiental eficiente durante esses processos. Tais métodos podem ser quantitativos, qualitativos, complexos ou simples. 

Portanto, no ecodesign, são dispostas muitas ferramentas de observação do impacto que cada material pode gerar ao meio ambiente no decorrer do seu ciclo de vida. Isso ajuda a evidenciar quais soluções podem ser empreendidas para diminuir esses danos.

Dentro desse conceito, alguns pensadores categorizam tais ferramentas como:

  • framework: estrutura organizacional que gerencia, organiza e guia as considerações técnicas; 
  • guidelines e checklists: diretrizes qualitativas que disponibilizam a satisfação relacionada a cada item; 
  • rating e ranking: ferramentas quantitativas de perguntas que auxiliam a descoberta de dados; 
  • analíticas: evidenciam avaliações do tema; 
  • softwares e sistemas expert: armazenam informações e permitem a modificação e manejo delas com agilidade; e
  • ferramentas organizacionais: auxiliam o caminho e a organização do projeto. 

Assim, o ecodesign tem um campo de atuação que atua na concepção de novos moldes de consumo e produção. 

Nessa busca, o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) utiliza a metodologia da Teia das Estratégias do Ecodesign para avaliar a performance de vários aspectos relacionados a um produto. Veja na imagem abaixo:

Ecodesign: conceito, técnicas, tendências e aplicações

Quais as tendências do ecodesign no mercado?

Atualmente no mercado é possível destacar inúmeras tendências do ecodesign nas mais diversas áreas. Confira:

Arquitetura e design de interiores

Na arquitetura e design de interiores, o ecodesign se destaca pela fabricação de objetos que, além de funcionais, são ecologicamente otimizados e integrados a sistemas de automação de ambientes.

Engenharia e construção civil   

Na engenharia e construção civil as tendências do ecodesign têm se manifestado nas mais diversas etapas, desde a escolha da matéria-prima até o pós-uso. Veja:

  • escolha da matéria-prima: materiais tidos como “não convencionais” têm sido utilizados. Eles necessitam da menor quantidade de energia e produzem menos poluição em seu processo de fabricação. 

Além disso, eles representam a união ideal entre ecodesign e sustentabilidade, pois podem ser reutilizados e reintegrados à natureza com mais facilidade. 

Alguns exemplos tijolo solo-cimento BTC, bambu, light steel frame. 

  • Reutilização de recursos: a água é um dos recursos mais necessários em qualquer projeto da construção civil. Por isso, o reúso deste e de outros recursos similares é uma prática entre engenheiros sustentáveis, até porque reduz custos da infraestrutura.
  • Eficiência energética: para alinhar conforto térmico, lumínico e acústico a partir de um desenvolvimento sustentável, as condições climáticas locais são usadas a favor do imóvel que está sendo construído.

Alguns exemplos dessa estratégia são: fachadas ventiladas e construção de edifícios inteligentes – completamente otimizados de acordo com o clima e outros aspectos ecológicos do meio.

  • Fontes alternativas de energia: também associado à eficiência energética de uma edificação está o uso de fontes de energia sustentáveis e renováveis, como a energia fotovoltaica.  

Moda

Na indústria da moda, o ecodesign se apresenta em movimentos como o Slow Fashion,  que é contrário à lógica de fabricação e consumo de roupas.

Como ser um profissional eco-friendly?

Para ser um arquiteto sustentável, por exemplo, você não precisa necessariamente fazer um curso de ecodesign. A melhor maneira para se destacar no mercado e investir numa formação profissional eco-friendly é dedicar-se a diferentes mecanismos de qualificação, como:

  • Lighting Designer 
  • MBA Construções Sustentáveis e Edifícios Inteligentes
  • MBA Eficiência Energética e Energias Renováveis
  • Projetos Eco-Friendly: Estratégias de Conforto Ambiental Aplicadas a Projetos Arquitetônicos
  • Design de Interiores – Ambientação e Produção do Espaço

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Sobre Lorí Crízel

Arquiteto e Urbanista graduado pela Universidade Católica/RS; Mestre em Conforto Ambiental pela UFRJ; Membro do Comitê Especial Europeu de Pós-Graduação tendo atuado em: Inglaterra, Escócia, País de Gales e França; HA e Concept Designer – País de Gales, Inglaterra e França; Professor, Coordenador de Cursos e do Programa de Viagens de Estudos Internacionais do IPOG; Sócio-Proprietário do Escritório Crízel & Uren Arquitetos Associados detentor do Selo CREA/PR de Excelência em Projeto Arquitetônico; Atividades de imersão nos escritórios de Norman Foster (Londres), Zaha Hadid (Londres), Christian de Portzamparc (Paris), BIG (Copenhague), Hassell Studio (Cingapura), AEDAS Architecture (Cingapura), Architects 61 (Cingapura), Design Link Architects (Cingapura), Tandem Architects (Bangkok), DBALP Jam Factory (Bangkok) e X Architects (Dubai); Atividades Institucionais junto ao POLI.Design do Instituto Politécnico de Milão (Itália), McGill University (Canadá) e Universidade do Porto (Portugal).

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