Design biofílico: veja como se especializar na área | IPOG
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Design biofílico: conheça essa área de atuação na arquitetura e como se especializar

Design biofílico: conheça essa área de atuação na arquitetura e como se especializar

O design biofílico é uma área da arquitetura e urbanismo que se expande nas grandes metrópoles e tem sido protagonista em novos empreendimentos, gerando harmonia entre os aspectos acinzentados dos centros urbanos e os diferentes elementos da natureza.

Atualmente, os ambientes internos e externos disputam espaços entre pessoas e novos imóveis. E, à medida que o tempo passa, as calçadas arborizadas e os parques têm sido incluídos nas novas obras.

Felizmente, a arquitetura tem apresentado a biofilia como uma solução para empreendimentos e grandes centros urbanos. Na prática, o conceito resgata a natureza e passa a integrá-la na arquitetura.

Para entender melhor e aprender como se especializar em design biofílico, caso você seja arquiteto, o IPOG preparou este conteúdo sobre o tema.

O que é design biofílico?

Primeiramente, é preciso entender o que é biofilia. Esse conceito tem relação com a neuroarquitetura e com a necessidade de o ser humano buscar contato com espaços naturais.

Nesse sentido, o design biofílico é uma forma de expressão da arquitetura, urbanismo e decoração de interiores na qual tem como inspiração o meio ambiente, buscando a elaboração de projetos verdadeiramente ligados aos elementos da natureza, desde a sua concepção inicial.

Essa teoria e prática deu os seus primeiros sinais em 2008. Na época, o arquiteto e professor Stephen R. Kellert publicou a obra Biophilic design: the theory, science and practice of bringing buildings to life, que funciona como um guia prático para os arquitetos que até então desconheciam o conceito de arquitetura biofílica.

No livro, o autor ressalta a importância de reconhecer a evolução da raça humana e, ao mesmo tempo, reconhecer que a atual arquitetura não pode ser classificada como natural, afinal, nenhum empreendimento é encontrado em meio à natureza.

Com isso em mente, é necessário repensar a arquitetura das grandes cidades e partir do pressuposto da filiação ao meio ambiente, criando ambientes que integram a extensa lista de elementos do meio ambiente nas atuais e futuras construções.

Kellert também reforça que todo indivíduo responde ao mundo. Dessa forma, ao considerar a resposta adaptativa das pessoas ao se deparar com cores artificiais e construções cada vez mais acinzentadas, a escolha por elementos naturais se destaca.

Do ponto de vista biológico, os ambientes mais naturais garantem respostas físicas do corpo, ou seja, o design biofílico proporciona um maior bem-estar entre as pessoas que vivem e compartilham momentos nesses espaços.

Portanto, o design biofílico pode ser definido como a construção de ambientes e empreendimentos que compartilham as emoções e os elementos encontrados na natureza.

Como essa tendência desperta novas oportunidades no mercado de trabalho?

Ao contrário de outros setores, a arquitetura e o urbanismo dependem de tendências. Justamente por isso a atualização e as especializações são a principal forma de acompanhar as novas oportunidades de trabalho.

Por exemplo, a biofilia e o design biofílico estão entre as principais tendências da arquitetura, design de interiores e decoração para 2022, seja em ambientes domésticos, escritórios das grandes metrópoles, seja em outros espaços.

Entre as razões dessa tendência está a pandemia de covid-19, na qual houve o aumento no desejo de as pessoas estarem próximas à natureza.

Sendo assim, os principais e melhores projetos de arquitetura e decoração devem acompanhar essa tendência e, consequentemente, vão demandar profissionais especializados.

Ao contrário de outros postos de trabalho, a arquitetura tem uma roupagem mais exclusiva de trabalho.

Em comparação com outras áreas, a arquitetura não gera muitos pontos para trabalhos formais, seja nos regimes de PJ, seja na tradicional CLT. Pelo contrário, os profissionais trabalham com projetos próprios e acompanham as tendências para oferecer a solução que o mercado precisa.

Mesmo assim, os postos de trabalho não são difíceis de serem encontrados quando se tem especialização em biofilia. Em muitos casos, o profissional com pós-graduação tem a possibilidade de atuar como paisagista, designer de ambientes naturais e luminotécnica natural.

Quais aptidões um profissional deve ter para aplicar o design biofílico?

Aplicar o design biofílico em projetos arquitetônicos pode ser uma dificuldade para os profissionais sem conhecimento ou até mesmo para os arquitetos mais experientes. Em muitos casos, isso se dá pela falta de embasamento nos aspectos ligados à neurociência.

Como você viu até aqui, fazer a união perfeita entre espaços construídos com elementos da natureza está longe de ser uma tarefa fácil. Inclusive, o ideal é a construção do espaço do zero para considerar a integração real ao meio ambiente.

Tudo isso tem o propósito de gerar bem-estar entre os frequentadores de determinado espaço e depende da conexão dos indivíduos com os elementos da natureza, podendo ser plantas, iluminação natural, formas ou mesmo cores mais extravagantes.

Porém, compreender e considerar essa conexão é algo difícil entre os profissionais sem a devida especialização. Isso porque ela não parte de suposições, e considera a neurociência aplicada à arquitetura e urbanismo.

A partir disso, além das aptidões técnicas, o profissional deve ter respaldo de uma especialização para conhecer os fundamentos e saber as possibilidades de implementar o design biofílico em espaços construídos ou que serão feitos do zero.

Tem interesse na área? Veja, a seguir, qual especialização fazer para atuar com conceitos da biofilia na arquitetura.

Aprenda design biofílico: conheça a especialização em Neuroarquitetura do IPOG

A nossa pós-graduação em arquitetura e urbanismo Master Neuroarquitetura do IPOG conta com os conhecimentos necessários para que o profissional entenda as tendências do mercado, dos fundamentos mais avançados à aplicação prática do design biofílico.

O curso apresenta conceitos básicos da neurociência a partir da perspectiva da arquitetura, ministrado por professores com vasta experiência e sucesso profissional na área. Desse modo, o aluno fica mais próximo de situações reais do mercado de trabalho  durante o aprendizado.

Para entender como funciona a pós-graduação Master Neuroarquitetura do IPOG, veja as principais características logo abaixo.

1. Corpo docente

Todo o corpo docente da pós-graduação Master Neuroarquitetura é formado por profissionais que reúnem capacidade pedagógica e alcançaram sucesso em suas respectivas áreas.

Especialmente na área da arquitetura, os professores contam com selos internacionais, empresas de arquitetura e longa experiência em projetos que envolvem neurodesign, neuroarquitetura e neuroiluminação.

2. Grade curricular

Para que o arquiteto saiba como aplicar o design biofílico, a grade curricular do curso está alinhada às novas práticas e aos conceitos.

Por esse motivo, a pós-graduação Master Neuroarquitetura reúne aulas teóricas e exemplos práticos para entender como funciona a neuroarquitetura. Indo além disso, há ainda módulos que apresentam como os profissionais podem fechar negócios.

Veja, abaixo, a grade curricular completa do curso de pós-graduação Master em Neuroarquitetura:

  1. Introdução à Neurociência Aplicada;
  2. Psicologia: o Comportamento Humano Impresso nos Ambientes;
  3. Fundamentos de Utilização de Biossensores e Métricas de Neurociências em Arquitetura;
  4. Design Biofílico;
  5. Neuroiluminação;
  6. Neuroarquitetura Aplicada a Ambientes Residenciais;
  7. Neuroarquitetura Aplicada a Ambientes Corporativos;
  8. Neuroarquitetura Aplicada a Ambientes Comerciais;
  9. Neuroarquitetura Aplicada a Ambientes de Saúde;
  10. Neuroarquitetura Aplicada a Ambientes de Ensino;
  11. Neuromarketing e Neurobusiness;
  12. Venture Lab.

Mude a sua carreira com o IPOG

Há 20 anos, o IPOG oferece cursos de graduação e pós-graduação flexíveis e com a qualidade que você precisa para estar preparado quando se deparar com as atuais e futuras oportunidades do mercado.

Veja, abaixo, tudo o que você encontra ao escolher por uma especialização de arquitetura no IPOG:

1. Professores com experiência de mercado

Indo além do currículo pedagógico, todo o corpo docente IPOG é formado por professores que alcançaram o tão almejado sucesso profissional. Aliado à infraestrutura e à grade curricular com foco no seu sucesso, os professores apresentam ferramentas e metodologias com o propósito de colocar os alunos em posições de destaque dentro da área.

2. Índice de aprovação entre alunos

Os cursos do IPOG contam com a surpreendente marca de 97% de satisfação entre os alunos, que reconhecem e recomendam os cursos oferecidos nas mais diferentes áreas do conhecimento.

3. Diploma com reconhecimento nacional

O IPOG segue à risca todas as diretrizes do Ministério da Educação (MEC), e, por isso, os diplomas de todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos são reconhecidos em todo o território nacional.

4. Metodologia inovadora

O método de ensino do IPOG foi desenvolvido para proporcionar autonomia e aprendizagem efetiva para a realidade do mercado de trabalho e o desenvolvimento integral humano.

5. Networking

O IPOG incentiva o networking e a troca de experiências entre alunos e professores durante todo o curso.

Dê o primeiro passo em direção ao sucesso profissional

Aprender design biofílico não é algo fácil, por isso, o embasamento teórico está entre as principais obrigatoriedades do mercado de trabalho da área atualmente.

Indo além disso, o curso de pós-graduação Master em Neuroarquitetura ainda conta com conhecimentos que vão além do design e da arquitetura biofílica, reunindo a teoria e a prática de conceitos igualmente importantes, como neuroiluminação e neurodesign.

Portanto, dê o primeiro passo até a sua jornada de sucesso. Acesse a página do curso e solicite mais informações. 

Clique aqui para saber mais sobre a pós-graduação Master em Neuroarquitetura

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