5 formas de driblar a competitividade na importação e exportação do agronegócio
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Importação e exportação no agronegócio: 5 formas para driblar a competitividade e se destacar

5 formas de driblar a competitividade na importação e exportação do agronegócio
Leitura focada

Nos últimos anos, os profissionais que lidam com importação e exportação no agronegócio viram o setor crescer consideravelmente.

De acordo com dados disponibilizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em 2018, o Brasil atingiu o recorde de US$ 101,7 bilhões em importação e exportação. Em relação ao ano anterior, houve um crescimento de quase 6% nesse número. O último recorde havia sido conquistado em 2013.

Os dados indicam que a área está em constante crescimento, no entanto, não quer dizer que todos os segmentos do mercado também estejam. O cenário é ideal para empreendedores que queiram se estabelecer ou entrar no comércio exterior com a venda de produtos ou serviços.

Diante disso, surge a dúvida de como conseguir se destacar da concorrência e conquistar uma fatia do mercado internacional.

Apesar de difícil, não é impossível. Conhecer o movimento do mercado, tornar a sua produção eficiente e fazer uma boa gestão de risco são algumas das respostas.

Neste artigo, traremos o panorama do agronegócio para os próximos anos e dicas de como driblar a competitividade.

Boa leitura!

Qual o cenário brasileiro para a importação e exportação no Brasil nos próximos anos?

Os números mostrados apontam para um cenário cada vez mais aquecido na área.

A resposta para o recorde de exportação batido em 2018 está na demanda chinesa, que desde a guerra comercial com os Estados Unidos procurou outros mercados. Em 2019, as exportações brasileiras para a China já aumentaram em cerca de US$ 9 bilhões.

O crescimento populacional aumentará a demanda por alimentos

No início deste século, a Organização das Nações Unidas (ONU) fez um grande estudo e constatou que, em 2050, a populacional mundial será de cerca de 9 bilhões. Para alimentar todas essas pessoas, segundo a estimativa, seria necessário aumentar a produção de alimentos em até 70%.

Por isso, em 2010, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), uma composição de 36 países, montou um relatório que aponta o Brasil como grande responsável para suprir essa demanda, já que possui grandes extensões de terra, tecnologia de ponta de produção e um clima favorável à agricultura e pecuária.

Ademais, o Brasil possui duas grandes vantagens em relação aos países concorrentes: a variedade de commodities e os custos de produção menores do que os demais países produtores.

O nosso país tem mercado para a exportação de soja, milho, açúcar, café e os demais tipos de carne. Isso significa que temos a possibilidade de exportar os produtos mais demandados no mundo.

Apesar do cenário positivo, governo é ponto de incerteza para a área de importação e exportação

No entanto, apesar dos bons resultados e a boa perspectiva, o mercado de importação e exportação ainda precisa enfrentar os velhos problemas já conhecidos, como a alta carga tributária e a instabilidade da economia.

Por isso, o futuro do governo irá refletir diretamente nesse ponto. O atual presidente do Brasil se mostra favorável a uma economia mais aberta e menos protecionista. Isso é um indicativo que os impostos e burocracias para a exportação de produtos podem ser reduzidos.

Porém, a aproximação com os Estados Unidos pode significar perdas nesse setor. O país é concorrente direto do Brasil em grãos e carnes.

Além disso, a economia ainda não deu sinais de melhora e a falta de diálogo com as peças-chave do fluxo econômico do país é algo que gera problemas desde governos anteriores.

Um exemplo é a greve dos caminhoneiros, ocorrida em 2018. Além disso, podemos citar também o embargo europeu à carne de frango brasileira, que fez com que o agronegócio perdesse cerca de R$ 32 bilhões.

É importante discutir políticas e soluções no agronegócio

Neste sentido, é essencial definir soluções para estes gargalos já conhecidos no setor. A união com associações do agronegócio, outros produtores e canais políticos são meios de driblar tais problemáticas.

Contudo, não quer dizer que o agricultor deve ficar com o pé atrás. É preciso ter cautela, olhar estratégico e estar atento ao cenário político e econômico mundial, além de opiniões qualificadas no momento de tomar decisões.

5 maneiras de driblar a competitividade no setor de importação e exportação

É o momento de faturar com o agronegócio, por isso, não relaxe com o mercado. O setor de importação e exportação no Brasil continua a ser muito concorrido, tanto pelos concorrentes locais quanto internacionais, e quem investe, com certeza, sai na frente.

A seguir, separamos 5 dicas de como o profissional do agronegócio pode driblar a competitividade e se destacar no mercado.

#01 Investimento em equipamentos tecnológicos

A Indústria 4.0 trouxe infinitas possibilidades de otimizar e aumentar a criação de manufaturas sem que a escala de produção e sua qualidade sejam alteradas.

Principalmente na área do agronegócio, existem diversos softwares, equipamentos sofisticados e ultramodernos, Inteligência Artificial e sistemas de otimização que elevam a produção a outro nível.

Um exemplo disso são os sistemas integrados. Neles, da tela de um computador é possível entender todos os dados da produção.

Outras opções tecnológicas para o acompanhamento da produção são:

  • GPS;
  • sensores inteligentes;
  • drones;
  • softwares de automação e outros.

Apesar de parecer custoso, possuir equipamentos de tecnologia de ponta não deve ser vistos como gasto e sim, como investimento.

#02 Eficiência na produção

Ter uma gestão de produção eficiente é, talvez, uma das dicas mais importantes quando falamos em vantagens competitivas no agronegócio e processo de importação.

Essa eficiência está diretamente ligada à produtividade e a capacidade de atender altas demandas. Por isso, estar atento à cadeia produtiva é crucial para uma produção efetiva.

Cogite a utilização de ferramentas de gestão, planilhas para o acompanhamento de estocagem e o gerenciamento de fatores como temperatura, chuvas, umidade do solo e períodos de seca.


#03 Definir estratégias de logística

Os processos logísticos no agronegócio vão muito além do que apenas uma produção eficiente. É preciso traçar estratégias.

Ter uma logística estruturada inclui definir um planejamento estratégico, boa gestão de estoque e armazenamento, monitoramento de cargas e vários outros aspectos.

Uma estratégia de logística bem definida é crucial quando falamos em vantagem competitiva. Afinal, a grande maioria dos empresários se importa apenas com o transporte de cargas, deixando os demais aspectos de lado.

Nesse sentido, é preciso lembrar que cada carga exige um modo e tempo de transporte. Como garantir que os tomates não cheguem amassados e grande parte da compra seja desperdiçada, por exemplo?

Por isso, quando for definir a sua estratégia, pense em três pontos-chave: logística de suprimentos, produção pecuária e distribuição.

#04 Boa gestão de negócio

No mercado de importação e exportação, não existe diferencial competitivo melhor do que saber gerir o negócio da melhor forma para tomar as melhores decisões.

Ter uma boa gestão de negócio significa saber o melhor momento de agir. Como, por exemplo, quando comprar fertilizantes, entender o manejo integrado ideal na lavoura, entender sobre a precificação do seu produto ou do que irá importar.

Aqui é o momento de não errar em suas escolhas e mais a frente ter que lidar com prejuízos. Por esse motivo, entender de gestão de negócios, empreendedorismo, mercado internacional e estar por dentro das tendências e dificuldades é essencial.

#05 Dominar o conhecimento de diversas áreas

Para ter um negócio bem sucedido não basta entender da área de interesse apenas.

Se a sua intenção é driblar a competição na importação e exportação do agronegócio, você terá que entender também de marketing, gestão de pessoas, finanças e administração. Assim, você estará apto para participar de todos os processos e decidir em conjunto o melhor caminho.

Ademais, as áreas de uma empresa estão entrelaçadas. Consequentemente, quando o profissional possui uma visão ampla e multidisciplinar, está direcionado a ter opiniões assertivas.

Se você chegou até aqui, esperamos que tenha compreendido que uma estratégia bem pensada é o maior truque na hora de se destacar no mercado da importação e exportação.

Um profissional preparado e atualizado na área sempre estará passos à frente em relação àqueles que se acomodam em fazer o mesmo.

Pensando nisso, o Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG) elaborou um MBA focado no empreendedorismo na área rural.

Conheça o MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio

A área rural, muitas vezes, tem a sua rede de conhecimento sustentada no aprendizado passado de geração em geração. Contudo, isso não quer dizer que o empreendedorismo e a gestão devam ser deixados de lado.

Novas possibilidades, como aparatos tecnológicos e modelos de negócio, têm sido mais aceitos por profissionais do agronegócio. O uso representa um grande salto no setor rural.

Nesse contexto, o MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio foi desenvolvido para criar competências em toda a cadeia produtiva.

O curso está dividido em 4 partes: Fundamentos do Agronegócio, Gestão do Agronegócio, Marketing e Gestão de Vendas e, por último, Inovação, Empreendedorismo e Sustentabilidade.

O objetivo é formar líderes com capacidade crítica e analítica para a tomada de decisões no setor do agronegócio. Dessa forma, o aluno estará preparado para os desafios de produção, tecnologia e modelos de negócio que estão surgindo no setor. O aluno sairá capacitado a resolver os problemas pertinentes à área.

Diferenciais

Visando dar ao aluno uma visão teórico-prática, o curso faz aplicação direta no dia a dia das fazendas e empresas da cadeia produtiva. Além disso, possui um corpo docente internacional, formado por professores, mestres e doutores.

O profissional irá sair atualizado no mercado e por dentro das tendências. Para isso, são utilizadas ferramentas e metodologias essenciais para a otimização do trabalho.

Outros diferenciais são palestrantes internacionais e redes de relacionamentos com parceiros e empresas locais no desenvolvimento de casos reais.

O curso é voltado para aqueles profissionais que desejam dominar o mercado da importação e exportação no agronegócio e tornar a empresa referência na área!

Para saber mais sobre o MBA, não deixe de entrar em contato conosco.

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Instituição de ensino com nome e reconhecimento no mercado, o IPOG fará total diferença no seu currículo. Afinal, de que vale ter uma certificação se o local não é valorizado por recrutadores e executivos?

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O Instituto está presente em todos os estados do país e no Distrito Federal. Devido a isso, cumula quase 20 anos de experiência na formação de grandes especialistas.

Os projetos pedagógicos realizados na instituição são diferentes dos já existentes no mercado. Isso fez com que alcançássemos o status que temos hoje.

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Sobre Marcelo Martinho Pedro

Diretor Executivo da Plataforma de Café da Louis Dreyfus Company para o Brasil. É Mestre em Administração de Empresas (MBA) pela Darden School of Business, University of Virginia e Bacharel em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Atua como executivo do setor de agronegócios desde 1997. Professor do MBA Gestão Estratégica do Agronegócio do IPOG.

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